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Relembre cinco hábitos para proteger as crianças da COVID-19 e de outras doenças

12/11/2021
Relembre cinco hábitos para proteger as crianças da COVID-19 e de outras doenças

Muitas cidades do Brasil estão diminuindo as restrições de acordo com a queda no número de infectados e de óbitos ocasionados pela COVID-19. Neste momento, redobrar os cuidados para prevenir o contágio e um possível retrocesso nos indicadores é fundamental. 

A Fundação Abrinq reuniu algumas dicas para relembrar os principais hábitos que ajudam a proteger as crianças e os adolescentes de doenças e infecções como a gripe, H1N1, COVID-19 e tantas outras. 

1. Higiene aliada à saúde

Manter uma boa higiene vai muito além de lavar as mãos com frequência — embora a prática seja extremamente importante para prevenir a transmissão e o contágio de vírus e bactérias. 

Cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar também são práticas essenciais. Ensine a criança a utilizar um lenço ou papel higiênico e descartá-lo imediatamente após o uso. 

2. Ambientes limpos e seguros

Mantenha os cômodos da casa limpos e bem arejados. Para isso, abra as janelas e as portas para que o ar possa circular em todo o local. Engana-se quem pensa que precisa gastar muito com materiais de limpeza para manter o ambiente limpo e protegido. Água e sabão ou álcool 70% são extremamente eficientes contra a proliferação de vírus. 

Não esqueça de limpar os objetos e brinquedos utilizados pela criança.

3. A melhor amiga da imunidade é a alimentação 

Manter uma boa alimentação é essencial para fortalecer o sistema imunológico dos pequenos e, assim, evitar gripes, resfriados e diversas outras doenças.  

Confira algumas dicas sobre como manter uma alimentação saudável gastando pouco. 

4. Distanciamento social como forma de proteção 

É muito importante que todas as pessoas, incluindo as crianças, evitem locais aglomerados. Ao sair de casa, lembre-se sempre de usar máscara. Elas precisam cobrir a boca e o nariz, somente assim evitarão que o vírus e outros organismos tenham acesso ao sistema respiratório.  

A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda o uso do acessório para crianças maiores de 2 anos, com a supervisão de um adulto responsável. Fique atento ao tamanho, a máscara precisa estar justa ao rosto da criança.

5. Cuide de quem você ama

Tanto as crianças quanto os bebês podem ser infectados pela COVID-19 e, inclusive, apresentar os mesmos sintomas que os adultos. Fique de olho no comportamento deles, caso apresentem algum sinal de gripe ou respiratório, procure orientação médica. 

Veja os sintomas mais comuns para cada faixa etária

•    Até 2 anos: febre, vômito, tosse e dificuldade para respirar;
•    De 3 a 9 anos: febre, tosse, dificuldade para respirar, dor de cabeça, diarreia, dor abdominal e na região do tórax;
    De 10 a 19 anos: febre, tosse, diarreia, náusea e/ou vômito e perda de paladar e/ou olfato. 

Em meio à pandemia, é natural algumas pessoas ficarem em dúvida sobre o que é verdade ou não a respeito do Coronavírus. Para esclarecer os principais questionamentos, a Fundação Abrinq produziu uma matéria sobre os mitos e verdades do vírus nas crianças. Saiba mais aqui.

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