O início do ano letivo chegou e, em muitos locais do Brasil, a volta às aulas presenciais voltaram a ser obrigatórias. A vacina contra a COVID-19 já está disponível para as crianças de 5 a 11 anos. Enquanto a imunização infantil é realizada aos poucos, ainda é preciso ter bastante cautela na retomada dos estudos em ambiente escolar.
COVID-19
O último ano foi marcado pelos inúmeros desafios decorrentes das novas variantes da COVID-19, da crise econômica que o País vem passando e tantos outros. Não é por acaso que o Coronavírus foi um dos assuntos mais buscados e acessados em 2021. Tal cenário refletiu também nos conteúdos produzidos por diversas instituições, como a Fundação Abrinq que desde o começo da pandemia passou a disseminar informações sobre a doença, em especial quando relacionada às crianças e aos adolescentes, com o objetivo de compartilhar conhecimento e proteger os pequenos.
Muitas cidades do Brasil estão diminuindo as restrições de acordo com a queda no número de infectados e de óbitos ocasionados pela COVID-19. Neste momento, redobrar os cuidados para prevenir o contágio e um possível retrocesso nos indicadores é fundamental.
A Fundação Abrinq reuniu algumas dicas para relembrar os principais hábitos que ajudam a proteger as crianças e os adolescentes de doenças e infecções como a gripe, H1N1, COVID-19 e tantas outras.
1. Higiene aliada à saúde
Detectada pela primeira vez na Índia, em outubro de 2020, a mutação do vírus SARS-CoV-2 (causador da Covid-19), conhecida como variante Delta, já foi registrada em mais de 130 países, conforme divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em julho deste ano. Ela é considerada uma variante preocupante por ser mais transmissível do que as anteriores, o que a faz mais contagiosa do que a cepa original.
Com o número de infectados pelo Coronavírus em alta no Brasil, redobrar os cuidados em casa é mais do que essencial. Para ajudar as famílias a protegerem as crianças da doença, a Fundação Abrinq reuniu 10 dicas para evitar a contaminação dos pequenos.
1. Higienização das mãos
Uma das medidas mais efetivas — e muito falada no último ano —, lavar as mãos é fundamental para prevenir a transmissão. Para isso:
Ana Catarina* é uma das crianças beneficiadas pelas cestas básicas que foram entregues às famílias atendidas na Creche Leonardo Fernandes Franco, em Santa Luzia (MG). Com o cenário da pandemia, a instituição realizou visitas na comunidade do Conjunto Habitacional Cristina e identificou a dificuldade e a falta de alimentos nas casas das famílias, que cotidianamente enfrentam desafios e outras vulnerabilidades, como a falta de saneamento básico, a violência e o tráfico de drogas.
Os primeiros anos de vida de uma criança são fundamentais para o desenvolvimento de uma vida saudável. Porém, um bom crescimento, desenvolvimento e aprendizado dependem tanto da genética – a herança que recebe dos pais – quanto dos cuidados e da atenção que a criança receberá da mãe, da família e da comunidade em geral. Para ter certeza que o bebê está se desenvolvendo dentro da normalidade, este deve receber os cuidados necessários e uma boa nutrição o mais cedo possível.
Para quem está passando por tantas privações nestes tempos difíceis, o resultado das ações da campanha Não deixe a fome matar mais que o Coronavírus, para arrecadar recursos para a compra de cestas básicas, representa a união e a solidariedade do brasileiro disposto a ajudar o próximo. Em diversas regiões do Brasil, a fome é a realidade de homens, mulheres e crianças.
O aleitamento materno é a forma mais natural de instituir o vínculo, afeto, a proteção e nutrição entre a mãe e o bebê.
Entre os meses de março e maio, a Fundação Abrinq distribuiu cestas básicas com itens de alimentação, higiene e limpeza para diversas famílias. Até o momento foram doadas 7.926 mil cestas para pessoas que precisam em todo o Brasil.