As vacinas para crianças nos primeiros meses e anos de vida são fundamentais para proteger contra diversas doenças. Cada vacina funciona de forma específica, estimulando o sistema imunológico a reconhecer e combater patógenos, isto é, os causadores das doenças. Aqui estão algumas das principais vacinas e como elas funcionam:
vacinação
A poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é uma doença viral grave que pode causar paralisia permanente e até a morte. Para combatê-la, a vacinação tem sido uma ferramenta fundamental na erradicação da doença em muitas partes do mundo. No entanto, ainda existem muitos mitos e desinformações que circulam sobre a vacina. Abaixo, desvendamos alguns dos mitos mais comuns e apresentamos as verdades baseadas em evidências científicas.
Mito 1: a poliomielite foi erradicada no Brasil e, portanto, a vacina não é mais necessária.
A dengue é uma preocupação de saúde pública significativa no Brasil. O país tem sido historicamente afetado por surtos da doença devido a uma combinação de fatores, incluindo clima favorável para a reprodução do mosquito Aedes aegypti, condições socioeconômicas que propiciam o acúmulo de água parada, além de uma urbanização rápida e desordenada.
Ciente de que a taxa de cobertura vacinal, especialmente relacionada à poliomielite, apresenta queda nos últimos anos no Brasil, a Fundação Abrinq, em parceria com a Sanofi, desenvolveu o Projeto Vacinação, com o objetivo de promover o engajamento das equipes de gestão e Saúde do município de Santos - SP. Além de oferecer formações específicas para os profissionais da atenção básica, esta parceria tem o objetivo de promover a conscientização dos moradores do município e da sociedade em geral sobre a importância da imunização para o desenvolvimento saudável das crianças.
A vacinação é uma das maiores conquistas da medicina moderna, sendo responsável por prevenir uma série de doenças infecciosas que, no passado, causavam grandes epidemias e sofrimento humano. Apesar disso, alguns mitos persistem e podem gerar dúvidas na mente dos pais, comprometendo a adesão à vacinação de crianças e adolescentes.